Musica do Brasil
A música do Brasil formou-se, principalmente, a partir da fusão de elementos europeus e africanos, trazidos respectivamente por colonizadores portugueses e pelos escravos.
Até o século XIX Portugal foi a porta de entrada para a maior parte das influências que construíram a música brasileira, erudita e popular, introduzindo a maioria do instrumental, o sistema harmônico, a literatura musical e boa parcela das formas musicais cultivadas no país ao longo dos séculos, ainda que diversos destes elementos não fosse de origem portuguesa, mas genericamente européia. A maior contribuição do elemento africano foi a diversidade rítmica e algumas danças e instrumentos, que tiveram um papel maior no desenvolvimento da música popular e folclórica, florescendo especialmente a partir do século XX. O indígena praticamente não deixou traços seus na corrente principal, salvo em alguns gêneros do folclore, sendo em sua maioria um participante passivo nas imposições da cultura colonizadora.
Ao longo do tempo e com o crescente intercâmbio cultural com outros países além da metrópole portuguesa, elementos musicais típicos de outros países se tornariam importantes, como foi o caso da voga operística italiana e francesa e das danças como a zarzuela, o bolero e habanera de origem espanhola, e as valsas e polcas germânicas, muito populares entre os séculos XVIII e XIX, e o jazz norteamericano no século XX, que encontraram todos um fértil terreno no Brasil para enraizamento e transformação.
Com o importante influxo de elementos melódicos e rítmicos africanos, a partir de fins do século XVIII, a música popular começa a adquirir uma sonoridade caracteristicamente brasileira. Na música erudita, contudo, aquela diversidade de elementos só apareceria bem mais tarde. Assim, naquele momento, tratava-se de seguir - dentro das possibilidades técnicas locais, bastante modestas em relação aos grandes centros europeus ou mesmo em comparação com o México e o Peru - o que acontecia na Europa e, em grau menor, na América espanhola. Uma produção de caráter especificamente brasileiro na música erudita só aconteceria após a grande síntese realizada por Villa Lobos, já em meados do século XX
De:João Pedro Barros Da Silvia N13
A História Da Música
Esse é um projeto da escola E.M.E.F.E.M Rui Barbosa.Que temos que fazer um blog.o meu é sobre A História da Música.Eu Sou a shaylla.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Compositor Arthur Napoleão dos Santos
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEih0DyDksEAjyhXAdACXxoa1OTZe6j1GcZufgkG4_Ca5TE6u0VO78_GOD3Kk0RwqfDOFCHFbe38nytHV3tjhntsqy3QDGnSzHGTxazjMIlP3whk_ocyPXHLHGVVFxYggzFZnISrME1bqV0/s1600/napoleao.jpg)
Continuou a atuar como pianista concertista e camerista, destacando-se o duo formado com o violinista cubano Joseph White. Sua obra composicional é praticamente dedicada ao piano. Também foi professor de piano, tendo Chiquinha Gonzaga como uma de suas alunas .
De Aline
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Musica Na Idade Media
Flauta e harpa são dois instrumentos musicais que surgiram na época das pirâmides. Isoladamente ou em conjunto, podiam se associar à voz e às palmas. A verdade é que os egípcios sempre gostaram de música. Amavam-na bem antes da invenção de qualquer instrumento, quando ainda só sabiam bater com as mãos ao ritmo da voz. Com o decorrer dos séculos passaram a contar com instrumentos musicais variados e bem desenvolvidos. A ilustração acima nos mostra, por exemplo, um grupo de jovens com seus respectivos instrumentos: uma harpa, um alaúde, uma flauta dupla e uma lira. A importância que os egípcios davam à música no seu cotidiano é atestada pela grande quantidade de instrumentos musicais que foram encontrados pelos arqueólogos, a maioria cuidadosa e individualmente embrulhada em tecido, frequentemente gravados com os nomes de seus proprietários e que hoje podem ser vistos em museus de todo o mundo.
As harpas, um dos mais antigos instrumentos musicais do mundo, idealizadas a partir dos arcos de caça, foram usadas desde o Império Antigo em forma de arco e seu nome egípcio era benet. Nesse período eram os únicos instrumentos musicais de cordas existentes no Egito. Consistia de uma caixa sonora unida a uma haste curva circundada por presilhas, uma para cada corda. As cordas se estendiam entre suas presilhas e uma barra de suporte que ficava em contato com a caixa de som. Quando as presilhas eram giradas, a tensão e, consequentemente, a afinação da corda atada a ela mudava. A maioria destas harpas curvas tinha menos de dez cordas e algumas chegavam a ter apenas três. Acima vemos uma harpa de madeira do Império Novo, conservada no Museu Britânico de Londres. Clique aqui para ampliar a figura, ou aqui para ver outra foto da mesma peça.
Outro instrumento de corda também de origem asiática, conhecido atualmente como alaúde e semelhante ao bandolim, parece ter sido introduzido no Egito no Império Novo, tendo ganho grande aceitação. Era uma pequena caixa de ressonância oblonga, com seis ou oito orifícios, chata dos dois lados ou no formato de metade de uma pera e munida de um longo cabo ornado de bandeirolas, sobre o qual se estendiam quatro cordas. As cordas eram presas em cavilhas laterais e produziam som quando esfregadas ou tangidas. A caixa de ressonância era necessária para amplificar o som do tremor das cordas, o que se conseguia pela vibração do ar dentro da caixa. Uma palheta, ou seja, um pequeno e fino pedaço de metal ou osso usado para ferir as cordas, ficava presa no pescoço do instrumento por uma fita. No instrumento de madeira acima, provavelmente do Império Novo, apenas três cordas foram preservadas. A estatueta de uma jovem tocando um alaúde grande, mas com um braço curto, foi encontrada em uma tumba da XX dinastia (c. 1196 a 1070 a.C.) pela equipe do arqueólogo Flinders Petrie. Finalmente, um instrumento classificado como violão pelo fato de possuir, além das cordas, a parte posterior plana e os lados curvos, pode não ter sido muito parecido com um violão moderno. Ele deve ter sido aperfeiçoado — se não inventado — pelos egípcios.
Finalmente devemos citar um utensílio curioso: um misto de instrumento
Musica
A música é a arte sonora, a arte que nem sempre é sentida, mas que causa efeitos sobre o corpo humano. Não importa se com ou sem ritmo, sentimos e reagimos conforme a nota.
Não existem registros precisos que tracem ao certo, o período exato, em que a música surgiu na humanidade. Sabe-se apenas, que algumas obras de arte na antiguidade já retratavam pessoas fazendo música com o auxílio de instrumentos. Ao longo do tempo, alguns hábitos descrevem como a arte de fazer música começou a surgir em determinadas regiões do planeta. No Egito os relatos remetem ao ano 4 mil a.C que registram o fato das pessoas baterem com bastões de metal em discos de madeira e embalados pelo som emitido através dessa batida, que eles cantavam em festas.
Nos templos sagrados, os sacerdotes já tinham por hábito treinar coros para as festividades religiosas e na corte, as pessoas cantavam embaladas pelo som da harpa e alguns instrumentos de sopro e percussão. Na palestina o relato histórico da existência da música está na Bíblia Sagrada, que menciona no livro de Salmos instrumentos como a harpa e o canto, chamado de louvor. Na China a música tinha o poder de dar ordens ao universo e era cercada de magia. Os chineses também utilizavam a cítara, um tipo de lira, flautas e instrumentos de percussão, para fazer sons. Já na Índia os relatos remontam ao século XIII a.C, época em que o povo acreditava que a música estava diretamente ligada ao processo fundamental da vida humana. E, por volta do século IV a.C. os indianos elaboraram teorias musicais. Na Grécia o alfabeto era utilizado para representar as notas musicais, que eram agrupadas em tetracordes, uma sucessão de quatro sons. O povo romano copiou as teorias musicais e as técnicas de execução da Grécia, mas criou alguns instrumentos como o trompete reto, que chamavam de tuba. Foi em Roma também, que surgiu o primeiro órgão de tubos, o hydraulis, onde o fluxo de ar constante em cada tubo era mantido por meio de uma pressão de água. No decorrer da história, chega-se ao século XX que marca a liberdade musical e o experimento de gêneros e formas que desafiaram os dogmas de períodos anteriores. A invenção e disseminação dos instrumentos musicais eletrônicos e do sintetizador revolucionaram a música popular e acelerou o desenvolvimento de novos gêneros musicais.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
A História do Músico
Adota-se o termo músico quando nos referimos a qualquer pessoa ligada diretamente à música, em caráter profissional ou amador, exercendo alguma função no campo de música, como a de tocar um instrumento musical, cantando, escrevendo arranjos, compondo, regendo, ou dirigindo um grupo coral ou algum grupo de músicos, como orquestras, bandas, big band de Jazz, ou ainda lecionando, trabalhando no campo de educação, em terapia musical.[1][2] Um músico brasileiro pode ter ou não, uma carteira de alguma instituição que o reconheça, como a Ordem dos Músicos do Brasil.[3] Um músico também pode ou não ter a formação acadêmico-técnica (através de escolas de música, conservatórios, faculdades ou universidades). Quando ele não tem formação alguma, costuma-se dizer que é um músico popular, ou ainda que aquele músico produz música de ouvido.[4
Música clássica ou música erudita
Música clássica ou música erudita é o nome dado à principal variedade de música produzida ou enraizada nas tradições da música secular e litúrgica ocidental, que abrange um período amplo que vai aproximadamente do século IX até o presente,[1] e segue cânones preestabelecidos no decorrer da história da música. As normas centrais desta tradição foram codificadas entre 1550 e 1900, intervalo de tempo conhecido como o período da prática comum. Segundo o Dicionário Grove de Música, música erudita é música que é fruto da erudição e não das práticas folclóricas e populares. O termo é aplicado a toda uma variedade de músicas de diferentes culturas, e que é usado para indicar qualquer música que não pertença às tradições folclóricas ou populares.[2] A música ocidental distingue-se de outras formas de música, principalmente, por seu sistema de notação em partituras, em uso desde o século XVI.[3] O sistema ocidental de partituras é utilizado pelos compositores para prescrever, a quem executa a obra, a altura, a velocidade, a métrica, o ritmo e a exata maneira de se executar uma peça musical. Isto deixa menos espaço para práticas como a improvisação e a ornamentação ad libitum, que são ouvidas frequentemente em músicas não europeias (ver música clássica da Índia e música tradicional japonesa) e populares.[4][5] O gosto do público pela apreciação da música formal deste gênero vem entrando em declínio desde o fim do século XX, marcadamente nos países anglófonos.[6] Este período viu a música clássica ficar para trás do imenso sucesso comercial da música popular, embora o número de CDs vendidos não seja o único indicador da popularidade do gênero.[7] Oposto aos termos música popular, música folclórica ou música oriental, o termo "música clássica" abrange uma série de estilos musicais, desde intricadas técnicas composicionais (como a fuga)[8] até simples entretenimento (operetas).[9][10] O termo só apareceu originalmente no início do século XIX, numa tentativa de se "canonizar" o período que vai de Bach até Beethoven como uma era de ouro.[11] Na língua inglesa, a primeira referência ao termo foi registrada pelo Oxford English Dictionary, em cerca de 1836.[12][1] Hoje em dia, o termo "clássico" aplica-se aos dois usos: "música clássica" no sentido que alude à música escrita "modelar," "exemplar," ou seja, "de mais alta qualidade", e, stricto sensu, para se referir à música do classicismo, que abrange o final do século XVIII e parte do século XIX.
De:Jonathan
De:Jonathan
Assinar:
Postagens (Atom)